sábado, 11 de abril de 2009

sim, entendi.

Não, querido. Eu não te entendo. Como posso entender de coisas que não são minhas? Se você me pintasse um quadro e me questionasse quais os seus motivos para tê-lo feito assim, simplesmente te diria as minhas impressões, podem ser que sejam iguais às tuas expressões e seria super estranhamente conhecido - de coincidência - que fossem assim. Por isso, eu te digo que sim, e no fundo, realmente não saberei se estou sendo leviano, arrogante ou atrevido. Mas eu te digo que sim, porque três letrinhas por três letrinhas, prefiro o sim, que tem o S de sonho e as vezes te entender tem sido sonhar: sonhar que te entendo, que vivo num sonho de te ter, e viver feliz - assim do jeito que tem sido - é como um sonho perfeito, colorido, entendível, e em nada se parece com esse cigarro que não sai da minha boca, que te diz que sim, porque até ela, querido, te ama.

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